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A ameaça do Ocidente à segurança nacional da Rússia será cortada pela raiz, diz Lavrov

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O principal diplomata destacou que a Rússia mantém diálogos com representantes razoáveis ​​​​de círculos de negócios públicos e políticos de estados europeus que apreciam a amizade com a Rússia.

A ameaça à segurança nacional da Rússia da via ocidental será fortemente neutralizada e o serviço diplomático fará todo o necessário para fortalecer a soberania nacional, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, em uma reunião especial por ocasião do Dia do Trabalhador Diplomático na sexta-feira.

“Não há dúvida de que a ameaça à segurança nacional da via ocidental será firmemente neutralizada. O exército e a marinha russa enfrentaram adequadamente o desafio. Por sua vez, nosso serviço diplomático continua fazendo todo o necessário para fortalecer a soberania nacional e neutralizar desafios externos quando ainda estão distantes”, afirmou.

O Ocidente coletivo está travando uma “guerra híbrida total” contra a Rússia, na verdade está conduzindo uma nova “cruzada” para o leste, usando “neonazistas ucranianos” como seu “destacamento avançado”. 

No entanto, hoje pode-se argumentar que os planos do Ocidente de isolar a Rússia e cercá-la com um cordão sanitário “falharam”, enfatizou Lavrov. “Apesar do alvoroço anti-russo de Washington, Londres e Bruxelas, continuamos fortalecendo as relações de vizinhança no sentido mais amplo com a maioria global de países da Eurásia, região Ásia-Pacífico, Oriente Médio, África e América Latina, que são guiados principalmente por seus interesses nacionais fundamentais”, continuou ele.

Lavrov destacou que a Rússia mantém diálogos com representantes razoáveis ​​de círculos de negócios públicos e políticos de estados europeus que apreciam a amizade com a Rússia.

“Todos nós estamos unidos por um compromisso com a democratização das relações interestatais e firme rejeição da ordem mundial baseada em regras centradas nos Estados Unidos, com suas inerentes chantagens, ameaças, ultimatos e jogos de soma zero – em outras palavras, precisamente aqueles totalmente ferramentas irrelevantes de coerção para as quais não deveria haver lugar na futura diplomacia do século XXI”, disse Lavrov.

Fonte: TASS


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